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quarta-feira, 28 de março de 2012
O sabor do bem-estar
segunda-feira, 26 de março de 2012
Força de vontade
"Lembre-se da última vez que conseguiu ultrapassar um obstáculo ou da última ocasião em que se sentiu feliz por ter atingido determinado objectivo. Procure recordar a intensidade do seu bem-estar, a energia que experimentou a seguir. Foi bom, não foi? É provável que tenha sentido uma força incomum. O que quero dizer é que, quando definimos pequeninos objectivos específicos e os concretizamos, sentimo-nos bem connosco e acreditamos que somos capazes de mais."
Excelente artigo sobre força de vontade:
http://www.apsicologa.com/2011/12/forca-de-vontade.html
A ler e, principalmente, interiorizar :)
sábado, 24 de março de 2012
A quinoa
A quinoa é um ceral ainda pouco
conhecido no nosso país mas que pode ajudar em casos de doença
cardíaca, diabetes e prevenção do cancro.
Este cereal realça-se em relação aos
restantes por ter um valor superior de proteína e por reunir os oito
aminoácidos essenciais.
Além disso, é uma boa fonte de fibra
e tem um poder saciante superior ao do arroz ou do trigo.
Tem pouca gordura e pode ser ingerido
por doentes celíacos pois contém pouco glúten.
A quinoa é rica em ácido fólico,
magnésio, ferro, fósforo, zinco, cobre, manganésio, potássio e
vitaminas do complexo B.
Quanto à sua preparação, deve lavar
bem as sementes e depois pode cozer como se fosse arroz e utilizar
como acompanhamento, ou pode deixar arrefecer depois de cozida e
misturar em saladas.
Na imagem, a quinoa foi preparada junto com courgette e pêssego!
quinta-feira, 15 de março de 2012
quarta-feira, 14 de março de 2012
Stress no trabalho pode provocar descontrolo alimentar
De acordo com a investigação, publicada no American Journal of Clinical Nutrition, as participantes que mostravam alguns sinais de burnout, exaustão ou cansaço extremo, revelaram uma maior propensão para fazerem opções alimentares “emocionais”, acabando por comer mais (ou pior) quando sujeitas a momentos de stress, ansiedade e não quando têm efectivamente fome.
Os investigadores falam numa “alimentação descontrolada”, na qual as participantes com sintomas de esgotamento tendem a não conseguir parar de comer enquanto não virem o prato, o tacho ou o pacote vazio. “As mulheres que estão a experienciar o burnout são mais vulneráveis a uma forma de comer emocional e descontrolada e vêem limitada a sua capacidade de mudar o comportamento alimentar”, escreve Nina Nevanpera, a coordenadora do estudo, citada pela Reuters.
A investigadora do Finnish Institute of Occupational Health recomenda, por isso, que oburnout seja tratado antes de se partir para qualquer outra abordagem e sugere que este factor seja sido em consideração quando se planeia um tratamento da obesidade.
O estudo contou com 230 mulheres com idades compreendidas entre os 30 e os 55 anos que pretendiam mudar os seus estilos de vida. Todas estavam empregadas e no início da investigação preencheram um questionário que pretendia avaliar a percepção que tinham em relação ao trabalho e seus os hábitos alimentares. Ao todo, 22% apresentavam algum tipo de sintoma de burnout e foram estas que, ao longo do ano que durou o trabalho, tiveram mais dificuldades em implementar mudanças.
No entanto, o estudo salienta que não foi possível estabelecer nenhum tipo de relação entre o síndroma de esgotamento e o peso das participantes. Aliás, 50% das mulheres comburnout tinham um peso considerado normal – por oposição a apenas 30% nas que não tinham estes sintomas. Nina Nevanpera explica que uma das razões que poderá estar na base deste aparente paradoxo é o facto de as mulheres que reportaram sintomas de burnoutterem níveis educacionais mais elevados. O que não invalida que com a continuação do comportamento não venham a ter problemas de excesso de peso, alerta.
Fonte: Público
Os investigadores falam numa “alimentação descontrolada”, na qual as participantes com sintomas de esgotamento tendem a não conseguir parar de comer enquanto não virem o prato, o tacho ou o pacote vazio. “As mulheres que estão a experienciar o burnout são mais vulneráveis a uma forma de comer emocional e descontrolada e vêem limitada a sua capacidade de mudar o comportamento alimentar”, escreve Nina Nevanpera, a coordenadora do estudo, citada pela Reuters.
A investigadora do Finnish Institute of Occupational Health recomenda, por isso, que oburnout seja tratado antes de se partir para qualquer outra abordagem e sugere que este factor seja sido em consideração quando se planeia um tratamento da obesidade.
O estudo contou com 230 mulheres com idades compreendidas entre os 30 e os 55 anos que pretendiam mudar os seus estilos de vida. Todas estavam empregadas e no início da investigação preencheram um questionário que pretendia avaliar a percepção que tinham em relação ao trabalho e seus os hábitos alimentares. Ao todo, 22% apresentavam algum tipo de sintoma de burnout e foram estas que, ao longo do ano que durou o trabalho, tiveram mais dificuldades em implementar mudanças.
No entanto, o estudo salienta que não foi possível estabelecer nenhum tipo de relação entre o síndroma de esgotamento e o peso das participantes. Aliás, 50% das mulheres comburnout tinham um peso considerado normal – por oposição a apenas 30% nas que não tinham estes sintomas. Nina Nevanpera explica que uma das razões que poderá estar na base deste aparente paradoxo é o facto de as mulheres que reportaram sintomas de burnoutterem níveis educacionais mais elevados. O que não invalida que com a continuação do comportamento não venham a ter problemas de excesso de peso, alerta.
Fonte: Público
terça-feira, 13 de março de 2012
domingo, 11 de março de 2012
Alergia à proteína do leite de vaca
Chegou-me via email a seguinte questão: “Sou alérgica à proteína do leite de vaca,
que alimentos devo comer em substituição dos que não posso comer?”
Agradeço desde já a questão e aproveito para partilhar a resposta com todos os leitores pois julgo ser uma dúvida frequente:
A alergia à proteína do leite de vaca
é muito frequente nos bebés mas tende a desaparecer com a idade,
sendo bastante rara nos adultos.
É muito importante perceber se faz
efectivamente alergia à proteína do leite de vaca ou se tem
intolerância à lactose pois estas situações são facilmente
confundidas mas têm causas totalmente diferentes e cuidados
alimentares também diferentes.
Uma alergia à proteína do leite de
vaca é uma reacção do sistema imunitário sempre que ingere leite
de vaca. Se for este o caso, deve evitar completamente o leite de
vaca, todos os seus derivados tais como iogurtes, queijos e
manteigas, e também todos os alimentos que contenham leite de vaca
na sua composição nomeadamente gelados e doces de leite, pães e
biscoitos com leite, etc.
Já no caso da intolerância à
lactose, que é bastante frequente em adultos, o que acontece é que
o intestino não produz lactase suficiente para digerir o leite. Como
há falta desta enzima, o leite não é bem digerido, o que provoca
gases, cólicas e inchaço abdominal.
Nestes casos, deve evitar o leite mas
poderá consumir iogurtes ou optar por leites com menor teor de
lactose, já existentes no mercado, pois o seu inimigo é apenas a
lactose e não o leite no seu todo.
Em ambas as situações, é mais
difícil atingir a dose diária recomendada de cálcio, logo deve
reforçar a ingestão de legumes ricos em cálcio tais como bróculos,
espinafres, agriões e couves.
Além disso, deve ter em conta que o
ferro e o cálcio diminuem a absorção um do outro, ou seja, para
potenciar a absorção de ambos, não deve juntar na mesma refeição
os alimentos ricos em cálcio com os alimentos ricos em ferro. Por
exemplo, não utilize os iogurtes como sobremesa da refeição mas
sim isoladamente a meio da manhã ou a meio da tarde.
Resumindo, penso que o mais importante
é perceber qual das duas situações é a sua, pois a alergia à
proteína do leite de vaca é rara nos adultos e poderá estar a
falar de uma intolerãncia à lactose. Em função disso, poderá
orientar a sua alimentação de forma a não ter sintomas
gastrointestinais desagradáveis mas também não ter carências
nutricionais provocadas pelas restrições alimentares que
necessitar.
quinta-feira, 8 de março de 2012
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