É daquelas pessoas que não conseguem resistir a um bolo, uma nata, batatas fritas, um pão cheio de manteiga, etc?
O terapeuta americano Tom Kersting desenvolveu um método, semelhante à hipnose, que tem como objectivo moldar a mente dos seus pacientes de forma a que estes passem a repudiar certos alimentos! Enquanto os pacientes estão em hipnose, são-lhes repetidas mensagens depreciativas sobre determinados alimentos.
Que eu saiba, este método ainda não chegou ao nosso país, mas porque não tentar fazer o mesmo sozinho?
Sente-se confortavelmente, feche os olhos e respire profundamente. Quando estiver bem relaxado, pense nos alimentos hipercalóricos que adora e sabe que não deve comer frequentemente. Depois associe esses alimentos a um sabor que considere mesmo muito desagradável - um xarope da tosse muito amargo, por exemplo! Imagine-se a comer um doce e a sentir o sabor amargo do xarope. Visualize a situação!
Se fizer isto repetidamente, o seu cérebro vai acabar por assimilar essa informação. Você vai finalmente conseguir passar numa montra de uma pastelaria e seguir em frente, sem sentir qualquer desejo por aqueles alimentos.
Isto sim seria verdadeiramente fazer dieta sem qualquer tipo de sacrifício :)
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Alimentação emocional
Tem excesso de peso e as suas escolhas alimentares não são as melhores?
Já tentou fazer mil e uma dietas e nenhuma resultou?
Fez promessas de Ano Novo em relação à sua alimentação e não está a conseguir cumpri-las?
Se se enquadra numa ou em várias destas situações, acredite que não está sozinho!
A grande maioria das pessoas tem uma enorme dificuldade em mudar o seu estilo de vida e começar a ter hábitos alimentares mais saudáveis. Mesmo com o apoio de um nutricionista, a resistência à mudança e a dificuldade em cumprir o plano alimentar prescrito levam muitas pessoas a desistir dos seus objectivos de perda de peso, prejudicando seriamente a sua saúde...
Quando penso nas minhas consultas, vejo que o mesmo método de emagrecimento leva a resultados fantásticos em algumas pessoas e a uma ausência total de resultados noutras.
Já se questionou porque é que algumas pessoas conseguem perder peso com sucesso enquanto que outras passam a vida toda a tentar sem o conseguir?
A resposta poderá estar na "alimentação emocional".
Este conceito relaciona as nossas emoções com as nossas escolhas alimentares. Eis alguns exemplos:
- ter menos apetite quando se está apaixonado;
- "devorar" alimentos hipercalóricos porque o dia correu mal;
- deixar totalmente de comer quando se está de luto...
Estas situações sempre existiram mas, hoje em dia, a tendência é "esconder" e "mascarar" as nossas emoções. Isso reflecte-se, por exemplo, no elevadíssimo consumo de antidepressivos - a maioria das pessoas prefere tomar medicação a fazer psicoterapia e lidar verdadeiramente com as suas emoções.
Sente uma necessidade enorme de comer doces? Nunca se sente verdadeiramente saciado, mesmo após uma refeição excessiva? Aquilo que sente não é fome nem apetite, é uma "fome emocional" que está frequentemente associada aos seguintes alimentos:
- gelados e queijo: necessidade de preenher um vazio;
- pão e açúcares: necessidade de conforto e tranquilidade;
- chocolate: falta de amor, sentimento de rejeição;
- alimentos salgados: raiva, stress e ansiedade.
Para ultrapassar estas situações, precisa de aprender a identificá-las, a perceber quais as situações que o levam a comer determinados alimentos. Depois, terá que aprender a canalizar as suas emoções para outras áreas que não a comida: exercício físico, yoga, massagens de relaxamento, psicoterapia, ...
Já tentou fazer mil e uma dietas e nenhuma resultou?
Fez promessas de Ano Novo em relação à sua alimentação e não está a conseguir cumpri-las?
Se se enquadra numa ou em várias destas situações, acredite que não está sozinho!
A grande maioria das pessoas tem uma enorme dificuldade em mudar o seu estilo de vida e começar a ter hábitos alimentares mais saudáveis. Mesmo com o apoio de um nutricionista, a resistência à mudança e a dificuldade em cumprir o plano alimentar prescrito levam muitas pessoas a desistir dos seus objectivos de perda de peso, prejudicando seriamente a sua saúde...
Quando penso nas minhas consultas, vejo que o mesmo método de emagrecimento leva a resultados fantásticos em algumas pessoas e a uma ausência total de resultados noutras.
Já se questionou porque é que algumas pessoas conseguem perder peso com sucesso enquanto que outras passam a vida toda a tentar sem o conseguir?
A resposta poderá estar na "alimentação emocional".
Este conceito relaciona as nossas emoções com as nossas escolhas alimentares. Eis alguns exemplos:
- ter menos apetite quando se está apaixonado;
- "devorar" alimentos hipercalóricos porque o dia correu mal;
- deixar totalmente de comer quando se está de luto...
Estas situações sempre existiram mas, hoje em dia, a tendência é "esconder" e "mascarar" as nossas emoções. Isso reflecte-se, por exemplo, no elevadíssimo consumo de antidepressivos - a maioria das pessoas prefere tomar medicação a fazer psicoterapia e lidar verdadeiramente com as suas emoções.
Sente uma necessidade enorme de comer doces? Nunca se sente verdadeiramente saciado, mesmo após uma refeição excessiva? Aquilo que sente não é fome nem apetite, é uma "fome emocional" que está frequentemente associada aos seguintes alimentos:
- gelados e queijo: necessidade de preenher um vazio;
- pão e açúcares: necessidade de conforto e tranquilidade;
- chocolate: falta de amor, sentimento de rejeição;
- alimentos salgados: raiva, stress e ansiedade.
Para ultrapassar estas situações, precisa de aprender a identificá-las, a perceber quais as situações que o levam a comer determinados alimentos. Depois, terá que aprender a canalizar as suas emoções para outras áreas que não a comida: exercício físico, yoga, massagens de relaxamento, psicoterapia, ...
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Alergia ao níquel
A alergia ao níquel manifesta-se normalmente como uma alergia de contacto, surgindo na pele um prurido, vermelhidão e umas pequenas vesículas. É muito frequente nas orelhas perfuradas e nas mãos.
Esta alergia surge após um contacto continuado com este metal e é muito frequente na população, principalmente nas mulheres, dado que este metal é muito usado no fabrico de jóias e bijuterias, existindo também nas moedas, utensílios de cozinha e até nos telemóveis!
Esta alergia surge após um contacto continuado com este metal e é muito frequente na população, principalmente nas mulheres, dado que este metal é muito usado no fabrico de jóias e bijuterias, existindo também nas moedas, utensílios de cozinha e até nos telemóveis!
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